Sarau da Magda

Sarau na casa da Magda
Olá, minhas queridas alunas. Como vocês sabem, não sou de falar muito, mas adoro escrever. Então, mais uma vez escrevo por excelentes motivos, e desta vez por um em especial – tive coragem de tocar violão e de cantar para algumas pessoas. Pois é! Pode parecer inacreditável: alguém que viveu profissionalmente da música tenha perdido a coragem de cantar para alguém. Mas, graças ao incentivo e as cobranças (no bom sentido) das minhas doidas alunas das quintas-feiras, e de uma pessoa muito especial, aconteceu; e foi no sarau promovido pela Magda em sua deliciosa e aconchegante residência. Não dá pra descrever como elas conseguiram me fazer sentir tão bem, tão à vontade, e com tanta vontade de tocar e de cantar. Lembranças... muitas... afinal, quem as não tem? Só lamento não ter cedido antes, mas tudo tem sua hora. Bem, chega de falar de mim, vamos ao sarau.

Como se sabe, sarau (do latim seranus, através do galego serao) é um evento cultural ou musical realizado geralmente em uma casa particular onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, música e, também, outras formas de arte como pintura e teatro. Evento bastante comum no século XIX que vem sendo redescoberto por seu caráter de inovação, descontração e satisfação. Consiste numa reunião que ocorre à tarde ou início da noite.

Não vou falar muito sobre as delicias preparadas pela Magda: pastinha, escondidinho, quiche... pelas fotos dá pra imaginar. Magda, não precisava exagerar! E o vinho? Muito bom! Ah, maldita lei seca... E, pra fechar, um delicioso bolo. Esta foi a parte gastronômica do sarau. E, como em casa das demais onde já estivemos reunidos, fomos excelentemente recebidos. Todas têm maridos sortudos.

Bete, ótima companhia para todos os eventos, mas encontrou um jeito de chegar mais tarde e acabou não lendo um texto; mesmo assim, ainda bem que ela compareceu. Agente a pega no próximo.

Sobre os textos lidos não vou tecer comentários, apenas a minha opinião de que todos foram muito bem escolhidos.

A Ângela fez uma filmagem do sarau, para assistir, clique em:
Ver video do sarau da Magda

Magda leu o texto - Aprendi que aconteça o que acontecer... - da escritora e historiadora norte americana Maya Angelu, mas não a fotografamos durante a leitura.



Lourdes lendo um texto publicado no "Livro do Desassossego", de Fernando Pessoa.


Célia lendo texto.



Ângela lendo os textos ''Coragem de Mulher',' de Rosana Lopes, e ''A Cada Manhã'', de Roberto Shinyashiki




Eu toquei violão, apresentei um texto meu e cantei músicas de minha autoria, além de algumas conhecidas. E todas ajudaram com um belo coral.























Agora só nos resta esperar que outras alunas, a exemplo da Magda, promovam seus saraus. Afinal, é muito divertido, confraterniza e quebra a rotina.


Beijos à todas, e obrigado pelos ótimos momentos.

A saída do Mariotti

Eu poderia escrever muitas páginas sobre o Mariotti, mas a exemplo do ditado: uma imagem vale por mil palavras, cada ação de um grande amigo também vale por mil palavras, principalmente de gratidão e agradecimento.

Preocupado e interessado que não fica só na conversa, parte para a ação no sentido de ajudar o amigo, assim é Mariotti. Todos sentimos a falta de sua agradável companhia que vai além do bom papo, piadas, cafés... e de suas belas pinturas. Mas, as atividades profissionais às vezes nos obrigam a mudanças, inclusive de estado e até do país, ainda bem que, neste caso, não foi de país. Mas, como ‘’longe é um lugar que não existe’’, continuamos sentindo sua presença. Claro que não só nós das aulas de pintura, muitas outras pessoas devem estar reclamando por causa de sua mudança do Rio. Bem, pelo menos de vez em quando você estará aqui.

Já que estou postando na ante-véspera, um feliz Dia dos Pais, pra você que é um paisão.

Grande abraço, amigo Mariotti.

Meu niver em 2009

Pois é! Fiquei mais um ano experiente. E, conforme anunciei, meu niver foi de três a nove de agosto. Daí tivemos comemorações várias, pois minhas queridas alunas aderiram e... As fotos documentam e garantem o quanto sou querido (excesso de humildade, não reparem).


Segunda, dia 3, de manhã. Da esquerda: Tamar, Cacilda, eu, Célia, e Terezinha. No centro, nem precisava falar, mas vá lá: bolo e parabéns para mim.



Segunda, à tarde: Da esquerda: Ângela e Glória, ao centro, de novo comes e bebes. Surpresa da Ângela. Gloria decretou: Não quero festa aqui todos dias. Como se pode ver, pela colaboração, ela gosta. Valeu Gloria!

Segunda, à tarde: Ângela, eu, Gloria e Ana. E mais parabéns.


É realmente uma casa de festas.

Gloria, Queli, Rose, Célia e Lourdes. Queli, filha da Gloria, está chegando agora, mas já mostrou-se participante e uma excelente colaboradora, alegre e muito legal. Seja bem-vinda.



Pra terminar, tive direito a um belo show ao vivo apresentado pela Rose que, entre outros atributos, é uma excelente sanfoneira. Lourdes já estava começando a dançar. Se a Rose tocasse mais um pouquinho, sei não...

Um beijo especial pra você Magda que, mesmo não podendo comparecer, enviou aquele delicioso bolo.

Além dos meus sinceros agradecimentos a todas que me fizeram este carinho que levarei na lembrança e no coração (cuidado pra não chorar), tenho a dizer que nosso convívio seja longo e que nossa amizade seja pra sempre. No mais, sobre os eventos, uma última declaração: Oh! Vida dura e boa.

Despedida da Abadia

Depois de um longo e tenebroso inverno... resolvi blogar de novo. Motivos não faltaram, reconheço, mas ninguém posta aqui, só eu (notem que estou fazendo uma reclamação pública). Então, vamos lá.

Primeiramente, a despedida da querida Abadia, que nos abandonou. Quem com ela conviveu sabe o quanto é amiga, sempre pronta a ouvir e ajudar, por isso reclamamos sua saída. Claro, os motivos são mais do que justos. Afinal, pra quem não sabe, Abadia já fez a segunda pós-graduação e quer se dedicar à sua carreira profissional, e todos nós lhe desejamos todo o sucesso. Ela merece! Ela merece! Ainda bem que ela vai substituir a Glória quando necessário, e eu ainda terei com quem brigar.

Abadia ainda diz que eu é que só penso naquilo (docinhos e salgadinhos, claro), vejam a cara e a mão dela na foto.



Da esquerda: Abadia, Piedade, Lourdes, Rose, Magda e Stella. Lourdes, como sempre, procurando o passarinho, quero dizer, a câmara.