Dizer que lá se foi mais um ano é ser repetitivo, precisamos reconhecer; mas estamos aqui para repetir este clichê mais uma vez. E que possamos repeti-lo por muitos anos. A diferença é que temos mais um ano para comparar com os anteriores, e que começaremos mais um período de trezentos e sessenta dias, portanto novas chances, para fazer tudo o que prometemos para o igual período que se encerra.

Cumprindo ou não as promessas, realizando ou não os sonhos ou os planos idealizados a cada ciclo anual, é sempre muito bom contabilizar o que realizamos e sabermos que temos novas chances para realizar aquilo que faltou. As festas e confraternizações de final de ano também servem para estas finalidades, além, é claro, de contribuírem para reaproximar as pessoas que estiveram afastadas entre si, por vários motivos, e estreitar mais ainda os laços entre os que compartilharam momentos no decorrer do ano, como o nosso grupo.

Por todos os motivos, as tradicionais confraternizações dos meus alunos, a cada final de ano me são mais gratificantes. É o que sinto ao ver um grupo reunido que me acompanha e não se desfaz há anos, pelo contrário, cada vez mais mostra seu carinho, e até amizade, com o seu mestre. Por tudo isto sou grato. Agora, a iniciativa que alguns dos meus alunos tomaram em se cotizarem para me proporcionar um décimo terceiro salário, isto já ultrapassa até o parâmetro de seus reconhecimentos pelo meu trabalho. Por isso, também, quero aqui registrar mais um agradecimento, e que ele ultrapasse na mesma proporção quaisquer parâmetros de medida.

Como eu falo pouco, ia me esquecendo de agradecer à Bete Mendes, que além de convidar seus colegas (quero dizer, todos os que quisessem comparecer) nos ofereceu sua residência para o encontro de encerramento deste ano. Quem não foi deixou de saborear uma picanha que só os deuses conhecem. Eu nasci há dez mil anos atrás, e não tenho conhecimento nada que chegue perto.

Cristiane, filha da Bete, parecia uma chefa de cerimonial da presidência, nada faltou, nem a simpatia com a qual nos recebeu. E Leo, o felizardo namorado da Cristiane, com a mesma simpatia e presteza, cuidou de dourar a tal maravilhosa picanha (que me perdoem os vegetarianos).
Para encerrar nosso encontro com chave de ouro, tive o prazer de conhecer o Paulo Renato, esposo da Bete, companhia super agradável, e super receptivo. Sabe aquela pessoa que você acaba de conhecer, mas parece que a conhece há muito tempo? Ele é isso. Daí, Vera, Eduardo e eu saímos da casa da Bete às nove horas.

No mais, um feliz ano novo com tudo o que podemos desejar de melhor para nós e para os nossos semelhantes, pois a felicidade só é plena quando sabemos que todos estão, no mínimo, bem.


Da esquerda: Estela, Stelinha, Abadia, Bete, Ângela Raed, Sônia Memória, Magda, Célia, Lourdes Castro e Geraldo Batista.

Niver da Rose

A Rose, para quem não a conhece, faz aulas nas tardes das quintas-feiras. Super divertida, dona de excelente senso de humor, está sempre sorrindo e nos fazendo sorrir e, se houver uma comemoração, ela com todo prazer anima a festa tocando seu acordeão. Não consegui localizar o filme da Rose tocando, aqui no curso, seu instrumento musical durante a comemoração de seu niver. Ainda bem que podemos vê-la em ação em outras filmagens, elas estão mais abaixo. Mas temos fotos do evento.

Bete, Rose e Magda, à direita com o presente da aniversariante, uma bela corrente.










Rose recebendo o mimo.


Bete, Rose, Magda e Célia

Niver da Magda, 2010

Pessoal, sobre o niver da Magda há pouco para falar. A não ser pela alegria, boa bagunça e os comes-e-bebes. Vou aproveitar e perguntar: por que todos os demais alunos não fazem uma comemoração no curso? Estão vendo como é legal? E vai melhorar muito, agurdem.

Não sei onde estão as fotos. Enquanto isso, a gente vê o vídeo.


E aqui vai o link (tem que copiar e colar na barra de endereços):
http://www.blogger.com/

Meu Niver em 2010

Aqui estou depois de um longo período, o motivo, desta vez, é meu niver. Reconheço que não foi por falta de motivos, novidades tem o tempo todo. Mas fiquei longe da máquina um tempo... Também, desde a reunião na casa da Bete não tivemos outras reuniões, o que tirou um pouco da motivação. Por outro lado, ninguém postou comentários aqui, nem pra manter a chama do blog acessa. Assim o tempo foi passando... Eu entendo a falta de tempo dos meus queridos alunos.

Agora o assunto é meu niver, mas também tivemos os aniversários da Magda e da Rose, brevemente veremos os respectivos vídeos e fotos destas outras duas comemorações. Agosto é recheado de aniversários, a festa começa no meu, que vai do dia 3 ao dia 9, e vai até quase o final do mês com os demais aniversariantes. Este ano, pra variar, tivemos o acordeão da Rose, em todas as festas, ela toca muito bem e adora tocar, assim a animação é garantida.

Quero fazer um agradecimento especial à Lourdes Castro por sua carinhosa presença, mesmo num momento muito difícil para ela. Enquanto as meninas preparavam minha ‘’surpresa’’ de aniversário, fui ao supermercado, ali, no Pão de Açúcar, onde encontrei a Lourdes com sua super-fofa mãezinha. No primeiro momento Lourdes me disse que infelizmente não poderia ir ao curso para comemorar meu niver, vi que ela não estava bem, por isso insisti. Ainda bem que ela aceitou, pois acho que por uns momentos ela respirou um pouco de alegria. Também por isso, foi especial.

Não poderia deixar de agradecer à Estela, das terças à tarde que, como estaria em São Lourenço na terça, foi levar meu presente o sábado anterior, muito carinhosa esta atitude, obrigado.

Está aí, pra ver e ouvir -


Esta foi no dia 3, terça de manhã. Da esqerda: Queli, Célia, Luiz Lopes, Magali e Sônia

Aqui foi no dia 5. Da esquerda: Magda, eu, Lourdes, Célia (que estuda terças e quintas) e a mãinha de Lourdes. Atrás da Célia e da Lourdes está a Rose, mas ela vai aparecer noutra foto.

Olha a Rose com com o acordeão. E não deixem de reparar a cara da Magda, cheia de intimidade com o bongô. Bete no pandeiro e Célia no chocalho. Elas se auto-denominaram de Gabrieletes. O som vocês ouvem direto do Youtube.

Olha o passarinho!

Aqui estão minhas queridas alunas das tardes de segundas. Da esquerda, Ângela (lá no fundinho), Regina, Ana Cortes e Tereza

Não sei quem fez esta foto mas, seja quem for, aí está.

Amigo Oculto 2009

Lá se foi 2009, e aqui estou para falar sobre o tradicional amigo oculto de final de ano (atrasado), porque não postei na época. Desta vez a querida Célia foi responsável por nos acolher, com sua casa em obras, ficamos num delicioso quiosque em seu condomínio. Estava chovendo, mas, pra falar a verdade, foi até bom, afinal com o nosso conhecido o calor de verão...


Quem lá estava? Bete, Célia, Lourdes, Magda, Rose, Ana Cortes e Cecília. O que não foi muito bom é o fato de eu não ter feito várias fotos, porque agora só tenho estas duas para postar; é que estava tão bom que eu nem... Se alguém tiver outras fotos deste evento, envie para mim.

Alguém, que não me lembro, sugeriu aquela brincadeira de se falar uma frase a pessoa a seu lado, mas só ela pode ouvir, esta repete para outra, e assim por diante, até que a última do círculo fala para todos o que ouviu da penúltima pessoa. Claro que a frase nunca chege ao final como foi dita pelo primeiro do circulo, muito divertido. Depois, Célia inventou de cada um trocar de presente com outro, na verdade tomar, e ninguém podia saber qual era o presente que tinha e por qual iria trocar, daí foi aquele troca-troca louco, mas com muitas risadas. Também não faltaram as piadas e as delicias feitas ou bem escolhidas e adquiridas pelas competentíssimas mulheres. Ah se não fossem elas!

Na foto, Lurdes, feliz, ostenta o livro que ganhou. Acho que o livro tinha alguma coisa a ver com o Lula. No final, ela ficou muito mais feliz, porque, de acordo com a brincadeira, alguém acabou tomando este seu ''tesouro''.
:-)

E feliz ano novo!

Encontro na casa da Bete.

Antes de falar sobre este nosso encontro, eu tinha que escolher um título. Daí me vieram as seguintes opções: 1) "Eu não reclamo de ser professor"; 2) "Minha difícil vida"; 3) "Encontro na casa da Bete". O primeiro causaria inveja. O segundo, pena. Fiquei com o terceiro.

Promessa cumprida, e mais uma deliciosa tarde. Há tempos, Bete vinha planejando um encontro de colegas em sua casa, e quem foi pode afirmar: valeu a espera. Aliás, programar um encontro com um grupo destes não tem erro: excelente humor, papo variado e descontraído, a gente se diverte e aprende um monte. Sem falar que todas compareceram armadas (com suas respectivas tortas) e perigosas, as fotos falam por si. E cada vez o grupo cresce mais.

Promover cncontros com um um grupo destes não tem erro.

Da esquerda: Evelyn, Tereza, Célia, Estela, Bete, Ana Cortes, Magda, Magdalena e Magali.

Armadas com suas respectivas tortar, e perigosas.

É impossível deixar de falar das guloseimas, afinal, nem elas resistiram (só a Magdalena, assim mesmo na hora da coleção de tortas). Bete inventou umas entradas que ninguém acredita, só quem provou pode dizer, eram uns enroladinhos variados no formato de sushi tinha uma com um toque de manga. Ai que saudade! Depois foi servido um bobó de camarão, foi o mais sutil e delicado e delicioso que já comi (o toque diferente foi da Bete, ela até contou o segredo, mas eu não conto), na minha opinião, melhor que o tradicional baiano. Pra fechar, pudim, bolo e a tal coleção de tortas. Vixe! Foi um deleite.

Bem, o que é bom... Naturalmente uma hora todas tiveram que ir embora, por conta dos compromissos familiares. Mas a Bete gostou tanto que já anunciou um novo encontro em sua maravilhosa residência. Ela inclusive comentou que faltou um joguinho de sinuca, e me disse que nem sabe jogar muito bem, mas acho que está preparando uma apresentação. Aguardem.

Por enquanto é só. Estamos à espera de um novo encontro. Tomara que não demore muito, e que cada vez o grupo tenha mais adesões, porque tenho projetos e novidades.

Sarau da Magda

Sarau na casa da Magda
Olá, minhas queridas alunas. Como vocês sabem, não sou de falar muito, mas adoro escrever. Então, mais uma vez escrevo por excelentes motivos, e desta vez por um em especial – tive coragem de tocar violão e de cantar para algumas pessoas. Pois é! Pode parecer inacreditável: alguém que viveu profissionalmente da música tenha perdido a coragem de cantar para alguém. Mas, graças ao incentivo e as cobranças (no bom sentido) das minhas doidas alunas das quintas-feiras, e de uma pessoa muito especial, aconteceu; e foi no sarau promovido pela Magda em sua deliciosa e aconchegante residência. Não dá pra descrever como elas conseguiram me fazer sentir tão bem, tão à vontade, e com tanta vontade de tocar e de cantar. Lembranças... muitas... afinal, quem as não tem? Só lamento não ter cedido antes, mas tudo tem sua hora. Bem, chega de falar de mim, vamos ao sarau.

Como se sabe, sarau (do latim seranus, através do galego serao) é um evento cultural ou musical realizado geralmente em uma casa particular onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, música e, também, outras formas de arte como pintura e teatro. Evento bastante comum no século XIX que vem sendo redescoberto por seu caráter de inovação, descontração e satisfação. Consiste numa reunião que ocorre à tarde ou início da noite.

Não vou falar muito sobre as delicias preparadas pela Magda: pastinha, escondidinho, quiche... pelas fotos dá pra imaginar. Magda, não precisava exagerar! E o vinho? Muito bom! Ah, maldita lei seca... E, pra fechar, um delicioso bolo. Esta foi a parte gastronômica do sarau. E, como em casa das demais onde já estivemos reunidos, fomos excelentemente recebidos. Todas têm maridos sortudos.

Bete, ótima companhia para todos os eventos, mas encontrou um jeito de chegar mais tarde e acabou não lendo um texto; mesmo assim, ainda bem que ela compareceu. Agente a pega no próximo.

Sobre os textos lidos não vou tecer comentários, apenas a minha opinião de que todos foram muito bem escolhidos.

A Ângela fez uma filmagem do sarau, para assistir, clique em:
Ver video do sarau da Magda

Magda leu o texto - Aprendi que aconteça o que acontecer... - da escritora e historiadora norte americana Maya Angelu, mas não a fotografamos durante a leitura.



Lourdes lendo um texto publicado no "Livro do Desassossego", de Fernando Pessoa.


Célia lendo texto.



Ângela lendo os textos ''Coragem de Mulher',' de Rosana Lopes, e ''A Cada Manhã'', de Roberto Shinyashiki




Eu toquei violão, apresentei um texto meu e cantei músicas de minha autoria, além de algumas conhecidas. E todas ajudaram com um belo coral.























Agora só nos resta esperar que outras alunas, a exemplo da Magda, promovam seus saraus. Afinal, é muito divertido, confraterniza e quebra a rotina.


Beijos à todas, e obrigado pelos ótimos momentos.

A saída do Mariotti

Eu poderia escrever muitas páginas sobre o Mariotti, mas a exemplo do ditado: uma imagem vale por mil palavras, cada ação de um grande amigo também vale por mil palavras, principalmente de gratidão e agradecimento.

Preocupado e interessado que não fica só na conversa, parte para a ação no sentido de ajudar o amigo, assim é Mariotti. Todos sentimos a falta de sua agradável companhia que vai além do bom papo, piadas, cafés... e de suas belas pinturas. Mas, as atividades profissionais às vezes nos obrigam a mudanças, inclusive de estado e até do país, ainda bem que, neste caso, não foi de país. Mas, como ‘’longe é um lugar que não existe’’, continuamos sentindo sua presença. Claro que não só nós das aulas de pintura, muitas outras pessoas devem estar reclamando por causa de sua mudança do Rio. Bem, pelo menos de vez em quando você estará aqui.

Já que estou postando na ante-véspera, um feliz Dia dos Pais, pra você que é um paisão.

Grande abraço, amigo Mariotti.

Meu niver em 2009

Pois é! Fiquei mais um ano experiente. E, conforme anunciei, meu niver foi de três a nove de agosto. Daí tivemos comemorações várias, pois minhas queridas alunas aderiram e... As fotos documentam e garantem o quanto sou querido (excesso de humildade, não reparem).


Segunda, dia 3, de manhã. Da esquerda: Tamar, Cacilda, eu, Célia, e Terezinha. No centro, nem precisava falar, mas vá lá: bolo e parabéns para mim.



Segunda, à tarde: Da esquerda: Ângela e Glória, ao centro, de novo comes e bebes. Surpresa da Ângela. Gloria decretou: Não quero festa aqui todos dias. Como se pode ver, pela colaboração, ela gosta. Valeu Gloria!

Segunda, à tarde: Ângela, eu, Gloria e Ana. E mais parabéns.


É realmente uma casa de festas.

Gloria, Queli, Rose, Célia e Lourdes. Queli, filha da Gloria, está chegando agora, mas já mostrou-se participante e uma excelente colaboradora, alegre e muito legal. Seja bem-vinda.



Pra terminar, tive direito a um belo show ao vivo apresentado pela Rose que, entre outros atributos, é uma excelente sanfoneira. Lourdes já estava começando a dançar. Se a Rose tocasse mais um pouquinho, sei não...

Um beijo especial pra você Magda que, mesmo não podendo comparecer, enviou aquele delicioso bolo.

Além dos meus sinceros agradecimentos a todas que me fizeram este carinho que levarei na lembrança e no coração (cuidado pra não chorar), tenho a dizer que nosso convívio seja longo e que nossa amizade seja pra sempre. No mais, sobre os eventos, uma última declaração: Oh! Vida dura e boa.

Despedida da Abadia

Depois de um longo e tenebroso inverno... resolvi blogar de novo. Motivos não faltaram, reconheço, mas ninguém posta aqui, só eu (notem que estou fazendo uma reclamação pública). Então, vamos lá.

Primeiramente, a despedida da querida Abadia, que nos abandonou. Quem com ela conviveu sabe o quanto é amiga, sempre pronta a ouvir e ajudar, por isso reclamamos sua saída. Claro, os motivos são mais do que justos. Afinal, pra quem não sabe, Abadia já fez a segunda pós-graduação e quer se dedicar à sua carreira profissional, e todos nós lhe desejamos todo o sucesso. Ela merece! Ela merece! Ainda bem que ela vai substituir a Glória quando necessário, e eu ainda terei com quem brigar.

Abadia ainda diz que eu é que só penso naquilo (docinhos e salgadinhos, claro), vejam a cara e a mão dela na foto.



Da esquerda: Abadia, Piedade, Lourdes, Rose, Magda e Stella. Lourdes, como sempre, procurando o passarinho, quero dizer, a câmara.